No último post, eu disse do tipo ter minha definição pessoal de para sempre. E foi com esse outro eu mais egoísta, que cria conceitos próprios que eu comecei a escrever um livro. Um romance idiota para não fugir dos padrões de adolescente normal :) Mas é claro que não é um romance comum, mas calma que não tem nenhum vampiro ou lobisomem, é só algo que quebre as tradições sobre os romances teens (Mas um conceito meu é que filmes teens provam que se você é uma garota adolescente você pode fod*r a p*rra toda e no final o cara gato VAI te chamar pra sair). Mas deixando esse momento de livre expressão, aqui um trechinho do livro:
" - O sempre dura o quanto quem o denomina desejar.
- Então se eu falar que essa rosa vai durar pra sempre e arrancá-la daqui amanhã, ela terá durado para sempre.- Disse tentando fazê-lo perceber que não concordava com seus conceitos.
- Exato. - Falou com tanta calma, certeza e naturalidade que todos os muros que se levantavam apoiados nos meus julgamentos aos seus conceitos caíram todos de uma vez, provocando uma grande explosão dentro de mim."
Como eu havia dito, um romance idiota. Mas o meu romance idiota, a minha criação e a minha obra prima. E eu não ligo se criticarem, se humilharem, se fizerem acontecer, é algo meu. Só meu. É o que em faz egoísta, e o que me dá mais uma característica. E vai ser esse documento que vai me fazer quem, um dia, por acaso, eu possa vir a ser. Vai demonstrar um pouco da minha personalidade, dos meus jeitos, trejeitos e cismas, um pouco do meu egoísmo. Vai juntar tudo num pacote e me jogar pro mundo pra ver como eu me saio; mas por alguma razão eu não tenho a mínima pressa para isso.
Mas parando de falar besteiras aqui, vou deixando de lado esse grande amigo que me permite falar e me escuta com prazer pra fazer companhia para uma senhorita grande e confortável que me aguenta durantes todas as noites. Grande beijo : )
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